quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O tempo passa, o mundo gira, o mundo é uma bola.

Então, encerramos as gravações ante-ontem com a Banda Kitara, que fechô de badoque total. Quase uma hora de conversa e uma câmera praticamente esquecida, deixada literalmente de lado.
Agora é virar noites decupando, editando, editando e editando ad infinitum.
Enquanto isso, a gente tem postado mais vídeos no youtube.
Vale ressaltar que tudo que vai para o youtube é porque não vai para o documentário em si e a gente morre de pena de ter que deixar tudo isso de fora.
Ah, e só a título de esclarecimento e alívio de consciência: nenhum dos vídeos postados do youtube passou por tratamento de imagem ou áudio. Tá tudo na vera mermo, minha gente.
Vê:










Detalhe que o vídeo não vem em widescreen pra cá, então, duplo clique em cada vídeo pra ver tudo nos trinques.

domingo, 15 de novembro de 2009

Direto de Olinda para te encantar


Pra dar um gostinho, Catarina Dee Jah, nossa Joelma Punk, se apresentando e mostrando um pouco da sua preciosa coleção de vinis. He.

sábado, 14 de novembro de 2009

Faz a pedra e vem pra cá!














Entrevista com a queridíssima Allana Marques lá na ACRE.
Só ela utiliza expressões tipo "Brega Old School" e "Brega Roots".
Adoramos, né? :D

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A gente bem que podia começar do começo. Revolução Industrial, industrialização da cultura, arte como mercadoria, cultura de massa, cultura erudita e mimimi.
Mas, como embasamentos teóricos costumam ser chatos e pedantes, pularemos essa parte e vamos logo pra parte boa: a bagaceira.
É que, de repente, a gente se viu dançando e cantando isso loucamente, e outra, ficamos impressionados com fenômenos mundiais como este.
Então, eis que surgem os seguintes questionamentos: o que está acontecendo? Por que o brega está cada vez mais presente no nosso cotidiano e como ele conseguiu sair da margem e ganhar o status de cult?
Pois bem, foi vendo um monte de jovens pertencentes às classes A e B no meio de shows de Kelvis Duran, O Conde e Reginaldo Rossi que a gente virou um pro outro e disse "que coisa, né, menino? Esse povo num botava pra lascar nesse tipo de música antigamente?"
Aí a gente decidiu analisar melhor, tentar entender ou simplesmente falar sobre.
Na verdade quem vai falar mesmo são os próprios artistas, que vivenciam esse "fenômeno sociocultural" (óia) e esse "novo" público, claro. Porque quem entende de música brega não é aquele que faz, mas aquele que escuta. Já dizia a Bohemia.
Então, só pra constar: este é o projeto de um documentário que, aos poucos, vai ganhando forma e se mostrando por aqui, por aqui e por aqui também!