quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A gente bem que podia começar do começo. Revolução Industrial, industrialização da cultura, arte como mercadoria, cultura de massa, cultura erudita e mimimi.
Mas, como embasamentos teóricos costumam ser chatos e pedantes, pularemos essa parte e vamos logo pra parte boa: a bagaceira.
É que, de repente, a gente se viu dançando e cantando isso loucamente, e outra, ficamos impressionados com fenômenos mundiais como este.
Então, eis que surgem os seguintes questionamentos: o que está acontecendo? Por que o brega está cada vez mais presente no nosso cotidiano e como ele conseguiu sair da margem e ganhar o status de cult?
Pois bem, foi vendo um monte de jovens pertencentes às classes A e B no meio de shows de Kelvis Duran, O Conde e Reginaldo Rossi que a gente virou um pro outro e disse "que coisa, né, menino? Esse povo num botava pra lascar nesse tipo de música antigamente?"
Aí a gente decidiu analisar melhor, tentar entender ou simplesmente falar sobre.
Na verdade quem vai falar mesmo são os próprios artistas, que vivenciam esse "fenômeno sociocultural" (óia) e esse "novo" público, claro. Porque quem entende de música brega não é aquele que faz, mas aquele que escuta. Já dizia a Bohemia.
Então, só pra constar: este é o projeto de um documentário que, aos poucos, vai ganhando forma e se mostrando por aqui, por aqui e por aqui também!

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